O diretor de Habitação da Prefeitura Municipal de Caçador, Romero Côas, visitou as obras das 162 unidades habitacionais do Loteamento Nova Capinzal construídas pela empresa Sertrex Empreendimentos. As casas têm a finalidade de beneficiar as famílias que hoje vivem nas áreas de risco do município. 

A visita teve a intenção de conhecer a atuação da empresa e como a gestão pública tem atuado para solucionar os déficits de moradias. De acordo com Romero, a intenção das visitas é dar visibilidade ao município.

“Caçador tem cadastradas, nos projetos que visam moradias populares, 2.300 famílias. Estas que vivem em área de risco, área de preservação ou extrema pobreza. Nossa intenção com as visitas é visibilidade de nossa cidade, fazer com que Caçador seja alvo de novos investimentos de construção popular. Possivelmente outras empresas do ramo, em outros municípios, serão visitadas”, destacou Côas.

Fonte – Caçador online

Nova Capinzal

Uma das obras habitacionais mais aguardadas pela comunidade capinzalense completou quatro anos e menos da metade das casas foram construídas. Iniciada em abril de 2013, a construção das 162 casas do Loteamento Nova Capinzal ainda segue a passos lentos em virtude da mudança no projeto inicial.

O empreendimento era para ser entregue no mês de abril do ano passado, mas a administração precisou refazer o projeto em função das inconformidades, principalmente, ambientais contidas no original.

O empresário Ruites Valmir Andreoni Junior, proprietário Sertrex Empreendimentos, empresa responsável pela execução da obra, informou no final do mês de março que até o momento 36,68% da obra já foi concluída, sendo que das 162 casas, 77 já estão na reta final para acabamentos. Caso a obra seja retomada em sua totalidade neste mês, seriam necessários ainda um ano para concluir os trabalhos.

O prefeito Nilvo Dorini explicou que a documentação já foi liberada pelo Cartório de Registro de Imóveis e se encontram em análise no Ministério Público. O chefe do executivo também confirmou uma decisão da Justiça que determina o prazo de 120 dias para que o município efetue o pagamento do terreno a família D’anoluzzo.

O chefe do executivo afirmou que a assessoria jurídica está alisando a decisão. Ele lembra que o valor inicial do terreno era de R1.450.000,00, mas devido ao atraso sofrerá reajuste devido aos juros e poderá chegar aos R$ 2 milhões.

Fonte: Rádio Capinzal