Quando existe o medo do Dentista, marcar uma consulta pode não ser a tarefa mais agradável, muito menos entender a necessidade de se realizar consultas periódicas.

Alguns desses medos vem de ideias pré concebidas do atendimento odontológico, em que se revela o medo sobre o “motorzinho”, anestesia ou basicamente o medo que poderá sentir durante o tratamento.

A fobia ou medo envolve a ansiedade, insegurança exagerada de algo que muitas vezes as pessoas não conhecem inteiramente. As novidades de um tratamento podem, em um primeiro momento causar certa apreensão, dessa forma o profissional deve apresentar estas novidades de uma forma atrativa e tranquila, gerando confiança no paciente, seja ele um adulto ou uma criança.

Além de todas essas novidades, o comportamento dos pais influencia diretamente na relação da criança com o dentista. Deve ser evitado semear o medo com frases como: Se você chorar vou te levar ao dentista, ou, se você não parar de chorar ele arranca seu dente. Essas atitudes devem ser abolidas, ou nem deveriam ter sido iniciadas por simples bom senso.

A situação do medo do dentista em adultos está relacionada a traumas ou experiências desagradáveis. Tais casos merecem atenção e esse receio nunca deve ser subestimado por um profissional. O medo precisa ser identificado e esclarecido, não deixando dúvidas sobre o tratamento que irá ser feito e dando a confiança e segurança que o paciente precisa. Encontre o Dentista certo para você, isso pode levar a algumas tentativas frustadas, evite profissionais que não sejam receptivos a seus receios ou simpáticos com o seu problema, isso só ira piorar sua condição, garanta que você se sinta confortável desde os momentos na sala de espera e que ele reserve atenção a você e aos outros pacientes de uma forma respeitosa, transmitindo harmonia a sua experiência. Não aceite qualquer tipo de tratamento por preço ou simplesmente por querer resolver logo a situação.