Jornal A Semana

MEDOS E FOBIAS

  • Douglas Varela
  • 20/07/2017 09:08
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O Medo é uma reação que aumenta a nossa capacidade de atenção, de resposta, bem como os níveis de adrenalina; Já a Fobia é entendida como um medo irracional, compreendido pelo próprio sujeito como desproporcional, desencadeando uma reação exagerada.”

A maioria das fobias são desenvolvidas a partir do contato ou sensação muito desagradável com um objeto ou situação. Algumas fobias têm origem na infância, como por exemplo: o medo do escuro (nictofobia), ou emergem na idade adulta após um episódio traumático, como o medo de conduzir/dirigir (amaxofobia).
A ansiedade causada por estas situações pode levar a ataques de pânico, com direito a falta de ar, palpitações, desconforto ou dor no peito, sensações de sufoco, de medo e até perda de controle, por repulsa, nojo e até terror. Pode parecer exagero, mas é bem comum, o que não pode acontecer, é você deixar esses medos atrapalharem a sua a vida, o seu progresso.
Medo de escuro, medo de altura, medo de avião, de elevador... No meu caso, tenho pânico de aranha (aracnofobia), e com certeza cada um tem um “medão ou medinho”, lá bem escondidinho... E quando menos esperamos ele toma conta do nosso cérebro, causando reações inesperadas e confusão. Esses medos são responsáveis por muitos pesadelos e noites mal dormidas. Então fique tranquilo, que você não esta sozinho!
Para superar medos e fobias existem tratamentos! O melhor caminho é reconhecer a dificuldade e procurar ajuda. Recorrer a um psicólogo ou psicoterapeuta é a hipótese mais eficaz; o relaxamento é uma técnica bastante eficiente no controle da ansiedade e no tratamento da maior parte das fobias. Só o profissional poderá fazer o diagnóstico preciso e indicar o melhor tratamento para amenizar o sofrimento.
É mais comum do que se imagina, as pessoas mudam a rotina e deixam de realizar atividades importantes, movidas por medos e traumas mal resolvidos. Os especialistas ponderam que o medo é arcaico, porém protege o indivíduo de perigos e situações ameaçadoras. O ideal é encontrar a harmonia; promover o bem-estar e atribuir mais qualidade no dia-a-dia, mas isso não significa viver sem medo – pelo contrário, significa sermos capazes de lidar com ele. Só não pode ter medo de ser feliz!


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